sexta-feira, 9 de março de 2012

Terapia com recurso a golfinhos

Ana Andrade

É um tema que chama-me a atenção e é um tema muito interessante.

“Terapia com recurso a golfinhos

A terapia com golfinhos, é uma terapia complementar que utiliza o golfinho como animal co-terapeuta na intervenção com pessoas portadoras de deficiência, quer sejam crianças, adultos ou idosos.

Esta terapia é acompanhada por terapeutas e baseia-se em programas específicos consoante as dificuldades e patologias de cada paciente. Como os golfinhos são animais curiosos, investigam tudo o que lhes pareça diferente. Através de últra-sons, estes incríveis animais conseguem detetar desde cancros a deficiências mentais. Ao emitirem últra-sons, estes penetram nos tecidos humanos, alterando-os de forma positiva, fazendo com que tecidos danificados regenerem.

Desde à muitos anos que o Homem manifesta um fascínio pelos golfinhos e com esse fascínio foi crescendo a crença de que o contacto com estes animais tem efeitos terapêuticos. Nos últimos anos desenvolveram-se investigações que comprovam esta crença e, aqueles que a receberam são o testemunho dos benefícios.

A terapia com golfinhos pode ser aplicada em indivíduos com diversas patologias, tais como: autismo, síndrome de Down, paralisia cerebral, paralisia muscular, depressão, entre outras.

A principal finalidade desta terapia é ajudar a aliviar sintomas, não corar doenças. Contudo, em alguns casos os resultados alcançados são espantosos. Por exemplo: crianças que não falavam, após a terapia começaram a emitir sons. Além destes casos, amostras de sangue recolhidas antes e depois da terapia revelam uma mudança a nível hormonal e enzimático. Ainda não há uma explicação para tal facto, mas esta interação entre o Homem e os golfinhos está a ser alvo de uma atenção especial por parte da medicina. Na opinião de médicos e psicólogos do centro de terapia golfinhos-humanos de Miami, existem várias teorias, uma delas baseia-se no facto dos golfinhos utilizarem a sua capacidade sonar para identificar desordens neurológicas nas pessoas. Ainda segundo a teoria destes investigadores, os sons emitidos pelo golfinho devem ter a capacidade de corar.

Assim, a terapia com golfinhos não se resume à possibilidade de nadar com eles.”

Retirado de:

www.ideiasdepsicologia.blogspot.com

Sem comentários: