domingo, 15 de julho de 2012

A Que Ponto As Pessoas Chegam

Ana Andrade

“Uma mãe japonesa deixou o filho, de 19 meses, morrer enquanto conversava num fórum na Internet. A polícia já prendeu a mulher e investiga o caso. Yumiko Takahashi, 29 anos, deixou o filho, Neo de 19 meses, morrer enquanto conversava num fórum na Internet. A mulher esteve com o filho na tarde do dia 24 de junho quando este já se encontrava doente. Ainda assim, Yumiko ignorou os sinais de febre do bebé e deixou-o sozinho no quarto. O autópsia realizada ao corpo da criança indica que morreu na madrugada do dia 26 de junho e que esteve quase um dia morto até a mãe se aperceber do sucedido.

A polícia já fez saber que prendeu a mulher por suspeitas de negligência e que agora decorrem as "necessárias investigações". Yumiko já tinha perdido dois filhos anteriormente: um pouco depois de nascer, por razões que não são conhecidas, e outro devido a uma queda da varanda do seu apartamento. "Procurava consolo na Internet há mais de três anos porque entrei em depressão depois de perder os meus dois filhos", justificou-se.

Este caso não é inédito. Em 2010, um casal sul-coreano também deixou o seu filho de três meses morrer porque estiveram mais de 12 horas seguidas a "cuidar" do filho virtual num jogo na internet.”

Retirada de:

www.murcon.blogspot.com

2 comentários:

OdeteGF disse...

Há inúmeros casos de desleixe por parte de mães ditas humanas mas esses casos continuam a fazer-me imensa confusão. Muitas vezes apontam-se dedos aos animais selvagens por certos comportamentos e a verdade é que, o que nos distingue é a nossa suposta racionalidade. Lendo coisas como as que li agora aqui, continuo com dúvida sobre onde começa o racional e acaba o selvagem... Mais valia "ouvir" um pouco mais o instinto! E já agora, essa mãe já devia ter sido proibida de ter filhos... (Se é que tal fosse possível).

Ana Andrade disse...

Boas,
É verdade, há mães que tem comportamentos dignos de animais selvagens. Como é possível que uma mãe cometa o mesmo erro tantas vezes. 
Cumprimentos 
Ana Andrade